26 de novembro de 2012

Transborde e acordes


Sabe aquela felicidade sincera e verdadeira, sem exageros e sem cores opacas ou meia-boca. Então, peguei-a.

É nesses momentos que percebo e como é agradável ter a mim mesmo como companhia, sem falsa modéstia. Cada um merece a si mesmo antes de qualquer coisa.
Aproveitando esse momento posso me conhecer melhor e agir de forma mais “lúcida”. Não preciso de ninguém além de mim para ser feliz e ser bom.
E é nessa fase do “eu me amo” que me divirto com músicas, e músicas são ótimas para transparecer o sentimento. É como se fosse um filtro, uma “máquina” que transforma o pensamento e o sentimento em algo “palpável” com possibilidades de medição. A música é uma ótima forma de representação para qualquer sentimento. E a alegria cria músicas sorridentes....

E é nesse ritmo de músicas alegres que ando e sigo. 

Não paro para pensar, penso em movimento. E nessa sinergia entre o eu, a alegria, a consciência e o viver, é que continuo meu caminho.


O que vier é lucro, é há muito pra vir!

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