Sabe aquela felicidade sincera e verdadeira, sem exageros e
sem cores opacas ou meia-boca. Então, peguei-a.
É nesses momentos que percebo e como é agradável ter a mim
mesmo como companhia, sem falsa modéstia. Cada um merece a si mesmo antes de
qualquer coisa.
Aproveitando esse momento posso me conhecer melhor e agir de
forma mais “lúcida”. Não preciso de ninguém além de mim para ser feliz e ser
bom.
E é nessa fase do “eu me amo” que me divirto com músicas, e
músicas são ótimas para transparecer o sentimento. É como se fosse um filtro,
uma “máquina” que transforma o pensamento e o sentimento em algo “palpável” com
possibilidades de medição. A música é uma ótima forma de representação para
qualquer sentimento. E a alegria cria músicas sorridentes....
E é nesse ritmo de músicas alegres que ando e sigo.
Não paro
para pensar, penso em movimento. E nessa sinergia entre o eu, a alegria, a consciência
e o viver, é que continuo meu caminho.
O que vier é lucro, é há muito pra vir!