Bom, incrivel como cada um tem um ciclo, seu proprio ciclo de sobrevivencia e organização. Mente. Corpo. Alma. Nehum interligado ao outro, mas quando interagem tudo se ajeita. O problema dos ciclos é a inevitavel sabedoria do que irá acontecer e não ter como lutar contra, desvencilhar ou impedir a inércia dos acontecimentos.
Estou terminando mais um ciclo e me vem à cabeça aquele sentimento clichê que me faz pensar no filme: 500 of Summer. Que por sinal me identifico muito, não sei se pelas coisas boas ou pelas ruins. Mas sem duvida existe semelhança no ciclo e continuidade dos fatos.
Decido por hoje dar um basta na mesmice rotatória desse ciclo que completa mais uma etapa. Quero muito, de coração e alma, mudar meu futuro num proximo início de ciclo. Não quero ser mais dominado, tenho postura e sei que tenho qualidades e atributos para não ser subjulgado por algo impalpável, algo inerente a todos os seres pensantes. Quero sair disso!
Expresso minha alforria por pensamentos, para me lembrar. Quando o novo ciclo retornar a minha porta irei fazer diferente do que finjir nao enchergá-lo e deixá-lo me dominar aos poucos.
Devo manter minha alma e minha mente intacta dessa infecta obra de pensamento.
Tristeza, desanimo, mau-humor e desconfiança. Obrigado por aparecerem e já vão tarde...
17 de julho de 2012
9 de julho de 2012
Músicas - [4]
Viver - Dead Fish
Deve existir uma nova forma de ver,
De olhos vendados
Poder entender.
Se todos os livros que eu puder ler
Não lembrarem nada
E eu não conseguir viver!
Viver!, Viver, e ser, e ter
e Crer!
Viver! Viver! Viver
E ver em....
Se posso aprender também posso ensinar
Aberto ao novo
E nunca cristalizar
Gritar, chorar, doer,
Pensar em mim.
Viver o total,
O mundo é e não é teu.
Viver! Viver! Viver!
Não crer, não ver, não ser,
Viver! Viver! Viver
E ver em...
Se dou um passo à frente já estou em outro lugar.
Não preciso de suas muletas pois os pés eu vou usar.
É ter autonomia pra guiar,
Olhar pra qualquer lado e ter o direito de me esborrachar...
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